Pesquisa revela que Geração Z quer mais liberdade sexual no ambiente de trabalho

Uma pesquisa recente trouxe à tona um comportamento inusitado entre os jovens da Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012): muitos deles gostariam de ter mais liberdade para viver a sexualidade, inclusive no ambiente corporativo.

Segundo o levantamento feito pela EduBirdie, 38% dos entrevistados afirmaram que gostariam de ter um espaço privado no escritório para manter relações sexuais. Além disso, 29% acreditam que trabalhar presencialmente pode melhorar a vida sexual, já que a distância entre o casal aumentaria o desejo.

A pesquisa também mostra que 47% dos jovens que trabalham remotamente afirmaram conseguir priorizar mais o sexo, aproveitando a flexibilidade do home office.

O estudo vai além: muitos funcionários, de diferentes gerações, estariam abertos à ideia de folgas voltadas para a intimidade. Um relatório da ZipHealth, por exemplo, revelou que 60% dos trabalhadores acreditam que priorizar a vida sexual ajudaria a reduzir o estresse e o esgotamento. A proposta dos chamados “dias de sexo” — folgas dedicadas à saúde íntima — ganhou destaque e apoio entre os entrevistados.

A tendência levanta discussões sobre o bem-estar no ambiente corporativo e mostra que a nova geração está disposta a quebrar tabus, colocando o prazer e a saúde sexual como parte do equilíbrio entre vida pessoal e profissional.